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Este artigo trata de questão teórica na Sociolingüística que diz respeito a forma pela qual as regras variáveis surgem e se implementam nas línguas. Tomando como base a pesquisa do (de)queísmo na língua portuguesa que desenvolvi desde 1989, eu defendo a idéia de que as inovaçōes lingüísticas entram nas línguas já motivadas, mesmo que de forma branda e se tornam controladas mais fortemente por fatores internos e externos ao longo do tempo. Demonstro, por outro lado, que há um paralelo quanto ao (de)queísmo entre o espanhol e oportuguês, com base nas evidências que encontrei em documentos diacronicos e em resultados estatísticos. Os princios de iconicidade, analogia e processamento explicam a existencia latente do referido fenōmeno em português, assim como foi comprovado para o espanhol por diversos pesquisadores que se voltaram sobre o tema.